quinta-feira, 14 de outubro de 2010

INCLUSÃO DIGITAL NA MELHOR IDADE

Pagar contas sem enfrentar filas nos bancos...
escrever um carta com uma letra bem desenhada...
conversar com parentes distantes...
reecontrar velhos amigos...
olhar e compartilhar imagens e lembranças...
descobrir uma receita saborosa...
fazer uma parceria num jogo de canastra...
aprender sobre alguma coisa...

Quem não gostaria de fazer tudo isso e muito mais sem precisar sair de casa?

Estas e outras atividades podem estar ao nosso alcance de uma forma muito prática através do uso de recursos tecnológicos, mais precisamente do computador e da internet. Na postagem anterior, falamos sobre a inclusão digital e agora desenvolvemos este assunto enfatizando a terceira idade, digo, a melhor idade.

De acordo com pesquisas recentes, há um grande aumento no número de idosos usuários da internet, mas apesar de atrair a atenção dos idosos, muitos desistem de investir em utilizar o computador por acreditarem não ser capazes de aprender coisas novas e por encontrarem muitas barreiras no mundo digital.

Pensando em Inclusão Digital para a Melhor Idade, precisamos repensar:
- Paciência no ensino: o tempo de resposta aos estímulos é um pouco mais lento
- Acessibilidade: mouse e teclados são utensílios que precisam ser dominados e a tela precisa mostrar conteúdos inovadores e atrativos (cores, tamanho da fonte e imagens)
- Memória: para não esquecer, é melhor anotar tudo
- Identidade virtual: é necessário haver uma referência digital, como a criação de uma conta de e-mail
- Interatividade: com a máquina, com as informações disponíveis, com pessoas e com o mundo

Abaixo, assista um vídeo sobre um curso de inclusão digital para a terceira idade
ligado à Universidade de São Paulo (USP).



Gostaria de saber mais sobre o assunto? Veja a lista de links na coluna à direita e confira a Dissertação de Mestrado em Educação de Denise Goulart no Programa de Pós-Graduação da PUCRS, disponível aqui.

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